Prisioneira
Por esta janela ribeirinha espreitei o meu amor longe.
Continuo prisioneira do que não vejo, sentindo o que não devia e desejando o que não consigo ter. Prisioneira do que me é proíbido, não tenho o que viver.
Não sei o que querer, o que desejar. Não sei o que é justo ou me é permitido. Não sei ou gostava de não saber...porque, se não soubesse, tudo me era permitido.
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