As tarefas do meu menino Jesus - Tarefa II
Esta foi auto-infligida. Completamente inventada. Achei que era giro retribuir à Escola a simpatia de promover a reunião familiar no desempenho de uma missão. Nos dias que correm, em que dormimos depressa para acordar de manhã e trabalhar o dia todo, todos os esforços para promover a união familiar são bem vindos, pelo que resolvi fazer a minha boa acção do dia e retribuir à escola com uma prenda original criada pelo Jonh e pela família.
Como somos meio megalómanos e muito pouco singelos construímos uma residencial. Residencial de um único piso, mas muito espaçosa, decorada a rigor e com lareira, com este frio toda a residencial que se preze tem que ter lareira. Rodeada por um terreno tratado e cuidadosamente jardinado, com três grandes arvores de folha caduca, despidas pelo frio e um lago natural resultando da envolvência do rio vizinho. Ahh, essencial para os citadinos, e esta residencial situa-se em Lisboa, junto ao nosso amado Rio Tejo, tem garagens para todos os residentes. Como aliás podem ver pelo número de carros estacionados.
Utilizámos os materiais que tínhamos disponíveis, porque o período é de partilha e não podemos desperdiçar nada, e emprestámos para moradores uns seres que já lá tínhamos por casa, morada partilhada. Hoje em dia quase tudo pode ser partilhado, a morada, as custódias, as gentes, os amores…
Teve direito a arquitecta, engenheira de interiores, serralheiro e o pequenino era mão para toda a obra, sendo que comeu parte dos habitantes durante a mudança. Vá lá, não ficou com uma valente dor de barriga. Confesso que também desapareci com um ou dois…
Fiquei deliciada com o resultado final…
Como somos meio megalómanos e muito pouco singelos construímos uma residencial. Residencial de um único piso, mas muito espaçosa, decorada a rigor e com lareira, com este frio toda a residencial que se preze tem que ter lareira. Rodeada por um terreno tratado e cuidadosamente jardinado, com três grandes arvores de folha caduca, despidas pelo frio e um lago natural resultando da envolvência do rio vizinho. Ahh, essencial para os citadinos, e esta residencial situa-se em Lisboa, junto ao nosso amado Rio Tejo, tem garagens para todos os residentes. Como aliás podem ver pelo número de carros estacionados.
Utilizámos os materiais que tínhamos disponíveis, porque o período é de partilha e não podemos desperdiçar nada, e emprestámos para moradores uns seres que já lá tínhamos por casa, morada partilhada. Hoje em dia quase tudo pode ser partilhado, a morada, as custódias, as gentes, os amores…
Teve direito a arquitecta, engenheira de interiores, serralheiro e o pequenino era mão para toda a obra, sendo que comeu parte dos habitantes durante a mudança. Vá lá, não ficou com uma valente dor de barriga. Confesso que também desapareci com um ou dois…
Fiquei deliciada com o resultado final…
1 Comments:
Falta a foto!?
Como falta a foto!?!
Achas bem!?
Uma pessoa lê aquilo tudo, fica com água na boca para ver a residencial, fica curiosa em saber quem são as pessoas que vocês comeram e depois chega ao fim e não há foto!?!?!?
Francamente...!
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