Sou de menos
Enterro assim o meu melhor texto, aquele que de tão sentido saiu de carreirinho, sem tropeções ou pensares incómodos. Mas nasceu e morreu sem ter sido lido, morreu nos braços de uma qualquer pen drive deste país. Como diria uma grande amiga:” Foi Deus que o levou…que terás tu escrito para que Deus se sentisse obrigado a intervir?”. Simpática esta versão, a minha, prática, diz-me que perco tudo, até este texto que foi o melhor que algum dia escrevi. Fiquei sinceramente triste com esta perda…e não o consigo escrever de novo, não saí…portanto morreu e aqui o enterro para que possa ser velado para sempre…
3 Comments:
hard to say goodbye...
nhecs.
apesar de parecerem, os textos não têm vida própria. nascem do sentir e do pensar que se cruza connosco.
manda para fora o mesmo sentir contado de outra forma e poderá ser que saia ainda melhor do que o anterior.
são as pessoas que são ricas. não o que fazem ou dizem ou escrevem.
isso, é só névoa para quem vir mal.
Ora aqui está quem me vê longe. Um degrau abaixo, uma perspectiva diferente, um degrau acima, uma névoa completa, de alma pobre. Não podia estar mais de acordo. King regards, dear life homonymous.
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